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Introdução 1
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Leitura1.1
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Situação Problema 3
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Leitura2.1
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Leitura2.2
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Leitura2.3
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Conceitos 4
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Leitura3.1
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Leitura3.2
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Leitura3.3
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Leitura3.4
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Plano de ação 4
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Leitura4.1
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Leitura4.2
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Leitura4.3
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Leitura4.4
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Concluindo 1
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Leitura5.1
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Avaliação 1
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Quiz6.1
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Considerações Finais
22 Comentários
Nada é mais deficiente que o preconceito e nada mais eficiente que o amor. (Val Marques) , essa deveria ser a primeira ação no dia a dia, falar de amor e viver o amor.
O amor é o respeito devem ser primordial nas relações sociais da escola , com isso criando um ambiente rico , afetuoso e prazeroso.
O momento que devemos sempre tratar em nossa escola é mostrar que podemos sim viver e conviver normalmente com pessoas ou seres humanos no meio a partir de sua forma de ser ou de desejar ser,
Este módulo sobre o LGBTI, foi e será de grande valia para nós educadores, para nosso trabalho na escola, pois nos embasou com Marcos Normativos/Leis, conteúdos informativos e formativos, recursos e exemplos de atividades. Nos dando suporte para trabalhar com nossos (as) alunos (as) e outros profissionais de educação da escola.
Esse módulo nos deu suporte para desenvolver com nossos alunos e outros profissionais de educação para enfrentar esse grande desafio da intolerância.
a reflexão sobre a diversidade é sempre muito importante, e com este estudo com certeza nos sentimos mais fortalecidos, além do mais sabendo os locais onde pesquisar mais materiais e informações.
Nosso “plano de ação” deverá ser o de sempre nos mostrarmos atentos a essas questões relacionadas a diversidade sexual e de gênero. Não podemos ficar omissos frente a esses problemas que muitas vezes são velados em nossos espaços de convivência. A diversidade existe, precisa de apoio, incentivos e principalmente respeito.
A postura do corpo docente é fundamental para um bom desempenho no processo ensino-aprendizagem, não só conteúdo, ou mesmo uma boa aula, mas a conduta individual e do grupo de professores dá suporte para a aceitação e convivência harmoniosa entre todos da escola, profissionais e alunos.
Precisamos ter um grupo coeso na escola, com essas ações todas. Dá pra fazer e bem, mas com bastante empenho e uma equipe que se mantenha
Diante deste cenário, destaca-se a necessidade da formação dos profissionais da
educação para lidarem com o bullying, que interfere no processo educacional, não só dos
estudantes que o praticam, ou que são vítimas, mas de todos aqueles que convivem no
ambiente escolar, bem como, uma formação mais qualificada contribuirá para que o ambienteescolar se transforme em um local menos violento, possibilitando aos estudantes o equilíbriovalorizando a tolerância e a solidariedade.
Acredito que formação docente aliada as ações de enfrentamento assim como ações para diminuição de danos, assim como as instâncias colegiadas são importantes para que as violências praticadas no ambiente escolar possam ser desconstruídas.
Os temas que envolvem gênero, etnias, raças, etc, devem fazer parte do PPP da escola e do PTD do professor, não necessitando estudar de forma separada ao conteúdo, mas de forma transdisciplinar, junto ao conteúdo normal da disciplina.
Uma coisa é certa, dentro das escolas existe muito preconceito. Até dos próprios professores os alunos gostam de fazer piadas e rir. As escolas precisam muito de políticas internas diferenciadas que priorize o valor do ser humano. Agora que eu estou sabendo que a SEED regulamenta e exige que as escolas façam projetos e aplique-os contra a discriminação, eu mesmo vou sugerir mudanças no próximo ppp do meu colégio. Quero ver todos em respeito e harmonia se convivendo bem. Obrigado.
Sendo a escola o local de mudanças, conhecimento, construção do saber, deveria ser a primeira instituição em se preocupar e defender seus estudantes sem julgamentos. A mudança ocorre primeiramente no corpo docente, administrativo, para fortalecidos, desenvolver um trabalho de conscientização de qualidade com o corpo discente, apoiados e fundamentados na documentação que permeia todo o projeto da instituição.
Em se tratando do bullying ,já cometemos o ato,só pelo fato de não admitir, e muitas das vezes fingir, que ele não existe ao nosso redor ,achando que não devemos se importar e nem fazermos algo, para mudar essa mentalidade de décadas atras.
Muito esclarecedor o módulo, com certeza nos auxiliará nas práticas e discussões cotidianas. Importante embasamento tanto no que tange as questões legais mas também de tratamento do tema.Muito obrigada!
Implantar uma politica efetiva de ações dentro da escola, pois não podemos esquecer que a todo ano alunos chegam e alunos vao embora. Com a ajuda de todos acredito que isso se torne muito forte uma vez que nao adianta tirar as frutas estragadas do barril que está estragado. É preciso inovar.
As ações pedagógicas devem estar fundamentadas sempre no regimento interno e no PPP da escola. A comunidade escolar deve também participar das decisões implementadas para combater o bullying.
Excelente módulo! Bem esclarecedor sobre o fenômeno do bullying e as questões de gênero.
As reflexões apresentadas vão ao encontro de uma formação de sujeito que busca uma sociedade mais justa e solidária, que se preocupa com o próximo. Não basta apenas o ensino de disciplinas específicas, é necessário olhar a dimensão humana com suas as dores e sofrimentos, é preciso praticar a empatia, respeitar o ser humano independente da orientação sexual e identidade de gênero.
Reconhecer políticas e práticas contra LGBTI. Observar no regimento interno, a contemplação ao combate á discriminação, respeito ao LGBTI e o trato ao bullying. Não podemos esquecer que combater a violência humana, compete a todas as esferas da sociedade: família, igreja, grupo social, etc.
Não podemos falar que a sociedade brasileira seja justa, igualitária, democrática e tolerante se ela não combater todas as formas de preconceito e discriminação existentes em seu meio. Por isso, a importância de contribuir para a construção de uma cultura de paz estimulando o respeito a todas as diferenças. Neste sentido, o Programa Brasil Sem Homofobia, representa um marco histórico e importante, pois volta-se para as necessidades e reivindicações da população LGBT, propondo estratégias claras de combate a discriminação e o preconceito em razão da orientação sexual e da identidade de gênero.