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Introdução 1
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Leitura1.1
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Situação Problema 3
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Leitura2.1
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Leitura2.2
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Leitura2.3
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Conceitos 4
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Leitura3.1
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Leitura3.2
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Leitura3.3
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Leitura3.4
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Plano de ação 4
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Leitura4.1
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Leitura4.2
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Leitura4.3
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Leitura4.4
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Concluindo 1
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Leitura5.1
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Avaliação 1
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Quiz6.1
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Conceitos (1)
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O triste é saber que em meio a tantos crimes, poucos estão pagando por seus atos criminosos. Acredito que ao ver toda essas altas estatísticas de crimes por intolerância as diferenças, se deve ao não cumprimento das leis que protegem o direito de cada um ser livre para viver do modo que desejar. E volto na questão que é dentro da escola que vamos conseguir mudar esse lamentável quadro que se apresenta hoje nesse país com os diretos humanos sendo banalizado por uma grande parte da população brasileira bem das leis que regem essa nação.
Outro dia estava conversando com uma amiga sobre um fato que parece que está se tornando muito comum no meio social , o fato é dos suicídios de jovens adolescente. Causa esta motivada pela descriminação entre os colegas e pela busca de descoberta ou conflitos sexuais que este vem passando no meio em que vive.
Aí está a importância de orientar os alunos de como procurar ajuda e onde, quando estão sofrendo qualquer tipo de violência. E nós professores e agentes sabermos identificar quando um aluno está sofrendo violência, os sintomas, comportamentos manifestados por esta criança/adolescente, pedindo socorro.
A escola como espaço de socialização de cultura, precisa ser um ambiente seguro e acolhedor. Concordo profundamente que é na infância que trabalha-se o conceito de respeito às DIFERENÇAS, pois quando pequenos, eles se vêem como parte de um todo, sem preconceito, discriminação ou mesmo exclusão.
Tais questões do conhecimento dos direitos fundamentais, o respeito à pluralidade e à diversidade sexual, étnica, racial, cultural, de gênero e de crenças religiosas incorpora a compreensão para o reconhecimento, a ampliação e a concretização dos direitos.
A escola precisa abrir os olhos para tentar impedir essas agressões desnecessárias, para tentar evitar os casos de tentativas de suicídio e até mesmo o suicídio. Os agredidos devem ter confiança na escola para expor as agressões. E um trabalho de conscientização ao respeito as diferenças deve ser desenvolvido por todos os professores da instituição.
Nós, professores de maneira em geral temos tantas coisas para resolver dentro de uma sala de aula, temos que colocar os alunos nos lugares, olhar os cadernos, fazer com que os alunos façam silêncio para a aula acontecer, passar conteúdos, explicar esses conteúdos, tirar dúvidas, etc. muitas coisas para o coitado do professor fazer e é por isso que muitas vezes o professor acaba fingindo que nada de agressivo está acontecendo na sala de aula e na escola.
Hoje eu percebo que o que é mais importante é uma conversar com os alunos sobre essas questões de violência do que os conteúdos aplicados mas para isso toda escola, diretor, pedagogia, funcionários, etc, devem se engajar e um apoiar o outro.
É importante ressaltar que o ser humano tem seu “brilho” tem seu valor, independente dos valores de uma sociedade trazidos pela religião , pela família, pelo grupo de amigos. Sempre é bom conversarmos sobre o conflito interior que todo ser humano passa para mostrar “algo” diferente do que a sociedade “aceita”, a identificação do ser diferente liberta e o respeito se faz necessário. Vejo que a pessoa se aceita mas o repúdio da sociedade o leva a desistir e, assim, cometendo suicídio. Infelizmente! A quem atribuir a culpa? Falta de informação e maturidade para atribuir a culpa as nossas raízes! Precisamos quebrar paradigmas internos de criação e paradigmas da sociedade num todo. Todos tem o direito de uma vida plena.
A homofobia e transfobia na educação é bastante preocupante, algumas situações de evasão escolar estão relacionadas a esses fatores. A escola esta longe de ser um ambiente acolhedor e seguro, muitos jovens e adolescentes não se sentem seguros nesses espaços. A escola precisa passar por uma ação transformadora onde possa respeitar mais as diferenças e incluir todos por igual.
Muito preocupante os dados apresentados pelo professor Toni, e a questão do suicídio , precisamos como educadores estarmos atentos para esses questões , que muitas vezes acontecem debaixo de nossos olhos , e buscarmos soluções para amenizar está triste realidade.
O suicídio é um mal muito presente nos dias atuais. Nossos adolescentes estão tão envolvidos no mundo virtual que por vezes esquecemos que eles existem ou ao contrário, estão presentes de um modo não convencional, que fogem as regras pré-estabelecidas e, por isso são ignorados, desrespeitados.
Cabe a nós educadores efetivamente trabalharmos com questões relacionadas aos direitos humanos, destacando o valor das diferenças para constituição social.
O suicídio tem se apresentado diariamente em nossos ambientes escolares. O envolvimento de nossos jovens com as mídias e a falta de tempo e outras atividades da família podem estar levando nossas crianças e jovens a não terem perspectiva para viver. Infelizmente temos uma realidade a qual não sabemos lidar.
Na escola assim como no ambiente familiar torna-se necessário o trabalho das inteligências intrapessoal (a pessoa com ela mesma) e a inteligência interpessoal (a pessoa com o seu próximo) para que a criança, o adolescente e o jovem aprenda a conviver consigo e com o próximo.
De acordo com o pensamento de que “ninguem nasce odiando ” para isso precisam aprender. Então podemos ensinar a amar também. A estatistica entre assassinatos e suicidios é muito preocupante. Com a ajuda de todos podemos promover a paz dentro das escolas.
O índice de suicídio e homicídios relacionados a discriminação, seja ela qual for, é alarmante e precisamos estar atentos para esse tipo de comportamento em nossos alunos e repreendê-los, com amor, ensinando que há diferenças e que todos precisamos respeitá-las. Não podemos ver situações de bullying e não agir. Nossas ações podem poupar muito sofrimento e ajudar a diminuir um pouco este quadro.
Este assunto é claro, perpassa pelas questões de valores. Uma criança formada em uma família onde se ouve o tempo inteiro que determinado comportamento de natureza sexual é errado ou pecaminoso, vai condicionar o comportamento da criança e do jovem a acreditar que este mesmo comportamento é inadequado e deve ser combatido. É claro que há exceções. Isso depende do meio onde a criança cresce, dos seus amigos e é claro e principalmente, da orientação que sua escola dá.
Temos que estar preparados para o enfrentarmos os preconceitos ainda velados de nossa sociedade , a todo tempo temos que romper paradigmas junto aos nosso educandos em relação a temática apresentada . A evasão escolar e o suicídio estão presentes no nosso cotidiano . Parafraseando Graça Leal ,a semente do respeito deve ser plantado já na infância com certeza .
Conhecer para prevenir!! Temos que estar preparados para lidar com situações delicadas…saber dar amor e carinho… passando isso para os que com nós convive!!
Entender o preconceito e o bullying na escola é um meio também para compreender as dificuldades dos educandos em relação ao aprendizado. Além disso, há situações ainda mais graves e inaceitáveis como as de suicídios provocados por preconceito e por bullying. Diante disso, é necessário uma intervenção por parte da equipe da escola. É preciso agir, pois os tipos de violências relatados pelo Professor Toni Reis comprometem o aprendizado escolar, causam dor, sofrimento, evasão escolar, pensamento suicida, suicídio etc.
Mais importante do que intervir na violência humana, é prevenir. A escola, em especial, precisa ser um espaço de “acolhimento”, independente da orientação sexual. Infelizmente a homofobia, no ambiente escolar, acontece! Muitos professores não estão preparados para lidar com tais situações, mas nesses casos, todos os sujeitos da escola precisam intervir: direção, equipe pedagógica, etc. Lembrando que a homofobia, na escola, tem como principais consequências: baixo rendimento e de aprendizagem do aluno, evasão e em casos extremos até o suicídio dos jovens. Uma das formas imediatas de intervenção poderia ser o diálogo e ações planejadas voltadas á ênfase ao respeito das individualidades.
É muito importante que estejamos atentos aos adolescentes que venham a praticar o cutting, isso vem se tornando frequente na escola, aconteceu conosco, conversamos com a aluna, chamamos os pais, pedimos ajuda a psicológa, e, fizemos um trabalho paralelo: direção/ equipe pedagógica/ pais/escola/psicológa/aluna. Jamais devemos achar que é um fenômeno passageiro ou da moda. Não, não é. Pode acontecer de um imitar o outro, e assim aumentar a proporção dos casos, devemos entender que pelo menos naquele momento há algo preocupante com essa adolescente, e, que devemos correr em seu auxilio, para socorrermos. Hoje tudo transcorre normalmente, mas sempre a procuramos e estamos conversando com ela, não sobre o ocorrrido, mas assuntos do dia a dia especialmente do interesse dela.
Além de intervir, temos que prevenir a manifestação de violência nas escolas. Todos nós sabemos disto. Não acredito que existam escolas que não trabalhem na prevenção, na intervenção e acolhimento. O que percebo muitas vezes, é que precisamos estar atentos não só com o estudante que dá trabalho em sala, mas principalmente àquele que mudou de comportamento ou que não manifesta comportamento algum, esses passam despercebidos. Queremos tanto alunos que não dão trabalho que, em casos assim, nem olhamos para eles. Se perguntarmos: Como vocês estão hoje? Muito assunto vai surgir, mas muitos não se manifestarão. Então, fiquemos atentos.